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“Salvador está na vanguarda da proteção à mulher”, diz Ireuda Silva

Atualizado: 29 de jun.


Salvador se destaca como pioneira na proteção às vítimas de violência contra a mulher no Brasil. Numa iniciativa inovadora, a cidade será a única no país a estabelecer um serviço de patrulha para proteger as mulheres no prazo de 48 horas após a denúncia de um ato de violência. Este período é considerado mais crítico, quando as vítimas correm maior risco de vida, como disse a vereadora Ireuda Silva (republicana).


A criadora da Patrulha Guardiã Maria da Penha, presidente da Comissão de Proteção dos Direitos da Mulher, partilhou a sua visão e expectativas em relação a esta nova medida. Ireuda, conhecida pelo seu trabalho incansável pelos direitos das mulheres, considera este projecto um passo importante no combate à violência doméstica. “Salvador está dando um passo gigante na proteção das mulheres. Sabemos que as primeiras 48 horas após o relatório são as mais perigosas para as vítimas de violência doméstica. conselheiro.


A patrulha será coordenada exclusivamente pelas mulheres da Guarda Civil Municipal, para que as vítimas se sintam mais acolhidas e compreendidas. “A presença de um tutor não só aumenta a sensação de segurança, mas também promove a empatia e uma compreensão mais profunda das dificuldades enfrentadas pelas vítimas”, explica Ireuda. Apoio psicológico



Além de garantir a segurança física das mulheres, a patrulha desempenha papel fundamental na orientação e apoio psicológico. “Estamos a falar de uma abordagem integrada, em que a proteção física se alia ao apoio emocional. Queremos que as mulheres se sintam seguras e apoiadas em todos os aspetos”, sublinha o conselho.


A iniciativa foi bem recebida pela população e pelas organizações de defesa dos direitos das mulheres. “Esta patrulha não só protege as vítimas, mas também envia uma mensagem clara de que El Salvador não tolerará a violência contra as mulheres. Estamos prontos para agir de forma rápida e decisiva”, enfatiza.


A vereadora Ireuda Silva acredita que a medida pode inspirar uma mudança nacional na forma como a violência contra as mulheres é tratada. “Espero que outras cidades adotem medidas semelhantes e que juntos possamos criar um ambiente mais seguro e justo para todas as mulheres do nosso país”, concluiu.

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